Uma luz no fim do túnel para os engarrafamentos da BR-101 em SC 275k21
Investimentos de R$ 746 milhões em melhorias na BR-101 - em Balneário Camboriú e em outras cidades - ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaEstímulos para utilizar a rua e revitalizar o espaço público, como o urbanismo tático, serão práticas cada vez mais presentes.
“Essas pequenas intervenções são políticas pontuais que podem ser tomadas a curto prazo pelo poder público. Elas atuam em pequena escala, mas são muito efetivas e com baixo custo de execução”, afirma Igor Lombardi, mestre em Arquitetura pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).
A técnica, normalmente aplicada para mudanças temporárias no ambiente, está sendo usada para ampliar calçadas com tinta e marcações no chão, proporcionar mais áreas de permanência em ambientes externos para bares e restaurantes e criar ciclovias.
Ela foi aplicada durante a pandemia na Nova Zelândia e na Espanha, para que moradores pudessem aproveitar as cidades mantendo o distanciamento adequado.
Especialista em centralidades urbanas de Florianópolis, Lombardi afirma que o urbanismo tático pode ser amplamente utilizado na capital catarinense.
“É uma estratégia essencial no pós-pandemia. Precisamos que nossos espaços públicos sejam fomentados, isso garante locais de bem-estar”, garante.
É nos espaços livres, nas áreas de lazer e práticas esportivas externas, que os moradores terão infraestrutura para se conectar pessoalmente.
“Com o coronavírus, a mudança nas nossas relações foi muito potencializada. Isso vai fazer com que a gente tenha uma relação com a nossa comunidade mais próxima. Vamos ver bairros que reúnem os moradores em espaços comuns de bem-estar”, explica a analista de tendências Livia Fioretti.
A professora de arquitetura Michelle Benedet tem uma conclusão semelhante.
“O contato todo ficou virtual e percebemos que queremos mais. Queremos um espaço com sol, na natureza, ao ar livre, para ter mais pessoas perto de nós”, diz.
“Vamos ver bairros que reúnem os moradores em espaços comuns de bem-estar. Isso vai fazer com que a gente tenha uma relação com a nossa comunidade mais próxima.” – Livia Fioretti, pesquisadora de tendências
urbanísticas, sobre o pós-isolamento.“O contato todo ficou virtual e percebemos que queremos mais. Queremos um espaço com sol, na natureza, ao ar livre, para ter mais pessoas perto de nós.” – Michelle Benedet, professora de arquitetura, sobre o pós-isolamento.
As tendências a partir de estudos recentes mostram que o pedestre ganhará mais espaço nas vias nos próximos anos, o que já acontece em muitos países.
Essas iniciativas garantem inclusão e facilidade aos moradores, e dependem de gestão pública e esforço conjunto com a população e a iniciativa privada para que seja logo uma realidade.
O Brasil está atrasado em aproximadamente 30 anos, em comparação com países desenvolvidos, quando o assunto é ibilidade e deslocamento, de acordo com a professora Michelle Benedet.
Entretanto, a tendência é que carros percam parte do espaço nas ruas para dar lugar a bicicletas e pedestres.
“Nós ainda temos muito essa cultura do automóvel próprio, mas a partir do momento que começarem a investir e implementar ciclovias contínuas ou calçadas adequadas e amplas, vai ter adesão. Quem tem essa facilidade não quer outra coisa, não quer ficar preso no trânsito”, afirma Michelle.
O conceito “cidade de 15 minutos” garante que o cidadão leve apenas 15 minutos para ter o a tudo que precisa no centro urbano a partir da sua casa a pé ou de bicicleta.
Com base em alternativas sustentáveis, a ideia já está disseminada nas metrópoles da Europa, nos Estados Unidos e deve influenciar planejamentos urbanos futuros na América Latina.
Cada tipo de área livre cumpre uma função específica, por isso elas não serão concentradas em uma só localidade.
Um parque vai atender as pessoas em um raio de cinco quilômetros. Já para praças, a distância ideal entre uma e outra será de apenas um quilômetro.
Quando tratamos de parquinhos infantis, o projeto deve pensar em um alcance de 600 metros. Existirá público para todos os locais.
“A gente tem muitos espaços ruins, estamos acostumados com isso em muitos casos. E achamos que não vamos usar, mas não é assim. Com bons espaços, alinhados com o que as pessoas querem, junto com a manutenção necessária, as pessoas vão frequentar”, antecipa.
Outra forte tendência, com prazos diferentes de realização em cada cidade ou região, são bairros de uso misto, que contam com casas, serviços, comércios e lazer.
O conceito vai contra a ideia monofuncional de áreas apenas residenciais ou comerciais e deve ser incentivado para proporcionar mais qualidade de vida à população.
“O uso misto garante os ‘olhos da rua’ o tempo todo. Dá mais segurança para os moradores e trabalhadores porque sempre tem movimento, alguém vendo o que acontece.
Isso também traz mais vitalidade, facilidade e valor para a região”, justifica a professora Michelle Benedet, da Udesc.
Essa já é uma realidade na maioria dos centros brasileiros, inclusive o de Florianópolis, mas ainda deve avançar para outras áreas que são menos dinâmicas da capital e do Brasil.
O futuro desses bairros é a consolidação de múltiplas centralidades urbanas, uma possibilidade que reúne melhorias para mobilidade, sustentabilidade e qualidade de vida.
O fortalecimento de todas essas regiões ainda irá demorar algumas décadas, mas pode garantir uma remodelação na mobilidade urbana, que indica menos carros nas ruas e mais pessoas a pé ou de bicicleta para se deslocar por pequenas distâncias.
Além disso, a longo prazo é possível planejar intervenções a favor do meio ambiente a partir de demandas das populações locais, que terão uma identidade própria consolidada.
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