Uma luz no fim do túnel para os engarrafamentos da BR-101 em SC 275k21
Investimentos de R$ 746 milhões em melhorias na BR-101 - em Balneário Camboriú e em outras cidades - ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaFlorianópolis tem uma população de 508 mil pessoas, de acordo com a estimativa de 2020 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O número de moradores da capital catarinense cresceu quase 8% nos últimos cinco anos, considerando a migração como variável demográfica. Muitas pessoas buscaram a Ilha de Santa Catarina para morar com mais qualidade de vida.
É o caso de Daniela Cabral, gaúcha de 43 anos. “Eu queria estar perto da natureza, me conectar com o meio ambiente. E queria segurança”, relata a professora que hoje mora no bairro Campeche.
O “recomeço em Floripa”, como Daniela chama, inclui tudo que ela buscava e hoje faz parte do cotidiano: mar, sol e tranquilidade.
“A minha rotina mudou muito. Eu consigo sair, ir na praia todo fim de semana, andar sem medo. E como eu vim para cá sozinha, isso é muito importante. Meu trabalho segue igual, mas agora aproveito o caminho”, afirma.
Outra característica da identidade local conquistou ainda mais a professora que está há quatro anos na ilha: a integração entre a comunidade.
“São as pessoas. Aqui tem muita gente de fora, a gente acaba se juntando e criando laços afetivos muito fortes”, conta.
Sem vontade de voltar a morar em Porto Alegre, Daniela já tem o sentimento de pertencimento ao novo local onde vive, parte essencial desse novo capítulo de aproveitar o dia a dia.
Diretamente ligada à realidade de segurança, mobilidade e espaços de lazer na cidade, essa sensação de bem-estar tornou-se prioridade e tende a ser uma demanda cada vez maior das pessoas.
São esses aspectos que vão guiar as novas tendências para assegurar mais qualidade de vida nos centros urbanos e nas residências nos próximos anos.
Com a pandemia da Covid-19, algumas necessidades básicas mudaram e outras ficaram mais claras. “Estamos repensando esse balanço entre vida pessoal, vida profissional, fora de casa, dentro de casa.
Estamos apagando essas barreiras”, explica a analista de tendências Livia Fioretti, pesquisadora em Barcelona, na Espanha.
“Deixamos de ver a casa como o lugar onde dormimos para ser um local de conexão com a nossa identidade, mas também onde trabalhamos. E as cidades vão ser repensadas para o encontro e bem-estar das comunidades”, acrescenta Livia.
Para a especialista, certos movimentos de consumo e comportamentos já existiam, mas foram acelerados pelo home office, o distanciamento físico entre as pessoas e os questionamentos sobre o futuro.
A demanda por escritórios e prédios comerciais diminuiu com o auge do trabalho remoto. Por isso, os novos empreendimentos devem prever mais espaços para lazer e produtividade dentro de casas e apartamentos.
É provável que os próximos projetos residenciais contem com uma área privativa maior, como era antigamente.
“O preço da terra foi aumentando, principalmente nas melhores localizações, e o tamanho dos apartamentos foi diminuindo. E, agora, eu acho que vai voltar o grande. Os residenciais vão tomar parte do espaço que era dos comerciais”, projeta Michelle Benedet, professora de Arquitetura e Urbanismo na Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina).
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