Uma luz no fim do túnel para os engarrafamentos da BR-101 em SC 275k21
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Navegar para o conteúdo principal da páginaA máxima que deve reger o mercado de trabalho do futuro é a constante especialização. Aprendizado contínuo, proatividade e curiosidade são algumas das características mais buscadas por recrutadores, segundo um artigo da Fundação Instituto de istração, de São Paulo.
Especialistas lembram que, até meados da década de 1980, a vida era dividida em três grandes ciclos: formação, trabalho e aposentadoria. Hoje as pessoas vivem os três momentos quase ao mesmo tempo e várias vezes.
“Pensar que você vai estudar e depois trabalhar, isso já está superado. Você sempre estará estudando”, afirma Iúri Novaes Luna, professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e especialista em psicologia organizacional e do trabalho.
O professor ainda ressalta que as gerações futuras devem ar mais tempo empregadas, trabalhando até os 70 anos.
Para garantir a transição entre carreiras e suprir as necessidades intelectuais do ser humano, especialistas acreditam que cursos de média e curta duração serão ainda mais importantes.
As chamadas “pílulas de conhecimento” vão ajudar profissionais a moldar novos saberes e a se destacarem no mercado, só que isso não significa que cursos de graduação vão perder a importância.
“Quando falamos em mudança de carreira, isso não isenta o indivíduo de uma base fundamentada no pensamento científico. Você pode mudar de carreira o quanto quiser, mas precisa de alicerces e fundamentos”, explica Samantha Mazzero, doutora em istração e especialista em marketing e gestão de empresas.
A opinião é compartilhada por Luna, quando se fala em profissões que são regulamentadas institucionalmente, como a medicina, a engenharia e o direito.
Entretanto, o especialista acredita que muitas empresas, principalmente da área tecnológica, vão deixar de exigir o diploma universitário como fator determinante para a contratação.
“O mercado quer uma pessoa competente, que responda às necessidades e entregue resultado. Se você é formado, muito bem, se não é, mas fez vários cursos e tem conhecimento, tudo bem também”, diz Luna.
O mais importante é que o profissional consiga manter um alto nível de empregabilidade, ou seja, tenha competências técnicas e comportamentais para seguir ocupado.
Atualmente, e mais ainda no futuro, recrutadores esperam encontrar em profissionais duas palavras mágicas: soft skills.
O termo que se popularizou em inglês diz respeito às habilidades emocionais e interpessoais de um indivíduo, que serão ainda mais valorizadas do que as aptidões técnicas.
O Fórum Econômico Mundial elencou as que serão mais importantes até 2025. Entre elas estão pensamento analítico e inovador, facilidade na resolução de problemas, trabalho em equipe, inteligência emocional e autogerenciamento.
“No pós-pandemia, resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade também serão essenciais. Aquele pensamento de ‘o problema não é comigo’ não existe mais”, complementa o gerente da Robert Half.
Outra competência que continuará sendo indispensável é o conhecimento de idiomas, principalmente o inglês.
As mudanças demandam capacidade de adaptação, aspecto que vai ser cada vez mais observado nos profissionais do futuro. Conforme a psicóloga Edite Krawulski, professora aposentada da UFSC e especializada em carreira e trabalho, essa habilidade vale para todas as profissões.
“No caso da mobilidade geográfica, um profissional que muda para outro local precisa estar disposto a se adaptar. Num novo país é uma nova cultura, uma nova lógica empresarial”, diz.
Nesse contexto, a fluência em inglês é indispensável. “Sem ter esse conhecimento (a pessoa) nem tem chance de concorrer à vaga”.
Para Krawulski, o trabalho está cada vez mais misturado com a vida das pessoas e é necessário fazer escolhas e trabalhar a relação com a atividade profissional.
“Hoje as pessoas trabalham em casa com o filho no colo, com o cachorro latindo. O trabalho invade todas as facetas da vida. É importante observar a relação que o indivíduo estabelece com o trabalho. É uma questão subjetiva”, diz.
Conforme Krawulski, essa relação entre a vida profissional e pessoal muda conforme a própria pessoa e é algo que transcende o ado, o presente e o futuro.
“Você pode trabalhar e não ver o tempo ar. Você pode estar num emprego que não gosta e não vê a hora de estar livre. São escolhas construídas. Algo que você constrói ao longo da vida”.
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